B O L E T I M Número 84 de Junho 2008 - Ano VIII

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A S N E I R A  L I V R E


A minha experiência no INESC Porto: o que gosto e o que não gosto

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Por Rui Rocha*

Visto que tenho de falar sobre o INESC Porto porque não falar sobre o que gosto e não gosto nesta instituição. Sendo assim nesta minha experiência que me vai acompanhar na minha vida por aquilo que me ensinou, devo dizer que me agradaram os seguintes aspectos:

1 – O ambiente vivido no INESC Porto é algo positivo; algo que neste ambiente foi positivo para mim foi o denominado por mim como “O Clã do Café” onde eu me incluo; este pequeno grupo tem sido deveras importante porque foi útil na medida em que me permitiu mais ao estilo de uma conversa de café ou “tasco”, se preferirem, trocar ideias, partilhar as minhas dificuldades no projecto que tenho em mãos e até mesmo conversar sobre temas exteriores ao INESC Porto (também se poderia fazer isto no bar, mas aqui existe um mística diferente);

2 – As infra-estruturas do INESC Porto também me surpreenderam pela positiva;

3- O bar também é um aspecto positivo, que tal como foi dito num outro artigo antes publicado, é um espaço importantíssimo pois permite a interacção de elementos de diferentes unidades e que dá espaço ao convívio, à troca de experiências, etc. E também o facto de oferecer refeições saudáveis que contribui para um melhor bem-estar dos colaboradores do INESC Porto é um ponto a seu favor;

4 – O torneio de futebol foi algo que me surpreendeu, pois eu, na minha santa ignorância, não imaginava que existia um torneio, pelo que, quando fui confrontado com o convite para participar, aceitei de imediato; só tenho a apontar o facto de que os jogos deviam ter sido num pavilhão, e referir que a organização tem de combater o lobby existente dentro desta competição envolvendo os troféus individuais.

Referindo-me agora a aspectos de que gosto menos destaco o seguinte:

1 – A temperatura sentida no open space. O que eu quero dizer é que, com tantos computadores ligados, a temperatura eleva-se em demasia durante a tarde, pelo que por vezes a fadiga devida ao calor é muito grande. Bem sei que existe o ar condicionado e o garrafão de água, mas não creio que seja suficiente. Talvez se se abrissem mais umas janelas, a temperatura baixasse;

2 – Como é possível que se permita a alguns colaboradores estarem a jogar jogos no horário em que supostamente deviam trabalhar? Sem apontar dedos, digo que isto passa-se nas secretárias adjacentes as minhas. Será que ninguém tem mão para estas pessoas? (Apenas uma piada para os senhores do Second Life) ;)

Por fim um muito obrigada a quem tem lidado comigo nesta excelente experiência. Convosco aprendi bastante.

* Colaborador da Unidade de Telecomunicações e Multimédia (UTM)




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