No dia 12 de Dezembro foi discutido e aprovado por
unanimidade, em Conselho Geral do INESC Porto, o Plano de
Actividades e Orçamento para o ano de 2006.
Destaca-se a substituição de Lusitana Fonseca por Pedro
Guedes de Oliveira, enquanto membro designado pelo INESC
para o Conselho Geral do INESC Porto. Foi prestado um voto
de louvor a esta antiga administradora da PT
Inovação e actualmente presidente do Conselho Executivo do
Aveiro Digital e vereadora da Câmara Municipal de Aveiro.
Esta engenheira representou o INESC neste órgão desde a
constituição do INESC Porto, mas, por razões de ordem
pessoal, solicitou agora a sua substituição.
O presidente da Direcção do INESC Porto, José Manuel
Mendonça, apresentou as grandes linhas da reflexão
estratégica que se encontra em curso e que traduz o
posicionamento estratégico definido pela Direcção do INESC
Porto eleita na última reunião do Conselho Geral. Foram
igualmente apresentados os principais pontos do Plano de
Actividades e o Orçamento para o ano de 2006, já elaborado
em consonância com as linhas de orientação estratégica.
Os membros do Conselho Geral presentes apreciaram de
forma positiva o esforço de reflexão estratégica e fizeram
algumas sugestões. Em particular, Pedro Guedes de Oliveira
sugeriu que a necessidade de aumentar a componente de Vendas
e Prestação de Serviços e as dificuldades sentidas por
algumas unidades nessa vertente da actividade, poderão
indiciar a necessidade de especialização de certas funções
no INESC Porto, nomeadamente a função comercial e de
marketing. A respeito do objectivo de aumentar as Vendas e
Prestação de Serviços, José Carlos Caldeira esclareceu que
não se pretende que este objectivo seja alcançado à custa da
diminuição da I&D, mas antes que deve ser aumentada a
actividade de I&D enquadrada por contratos de prestação de
serviços, deixando de limitar-se aos projectos financiados.
Registe-se igualmente o parecer favorável do Conselho
Científico do INESC Porto acerca do Plano de Actividades e
Orçamento para 2006, embora com a chamada de atenção para a
“necessidade de monitorização do impacto na produção
científica que as reorientações de actividade das Unidades,
em termos da estrutura de financiamento pretendida, possam
ocasionar”.
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