Desde há 20 anos que o INESC no Porto tem vindo a formar
profissionais especializados que saem para o mercado de
trabalho e maximizam a experiência adquirida, fundando as
suas próprias empresas. Outra importante função da
instituição é incubar iniciativas empresariais que valorizem
as actividades de I&D desenvolvidas. Desta forma, o INESC
Porto tem formado investigadores e ajudado a fundar empresas
de sucesso. Na impossibilidade de apresentar todas, o BIP
seleccionou as mais recentes empresas para destacar nesta
edição.
As
empresas mais recentes
Um dos objectivos estratégicos do INESC Porto é a formação
de recursos humanos de qualidade científica e técnica,
motivados para apostar nas capacidades nacionais e na
modernização do País. Não menos importante é a promoção e
incubação de iniciativas empresariais que possibilitem a
valorização das suas actividades de I&D e promovam o
espírito de iniciativa e de risco entre os seus jovens
investigadores.
Pois é exactamente nesta missão que se enquadram as
empresas Paradigma Xis, 4VDO – Sistemas e Serviços
Multimédia, S.A., MOG Solutions, FiberSensing – Serviços
Avançados de Monitorização, S.A. e Nonius Software. Mais
recente ainda é a iniciativa de José Pedro Fernandes, que
lançará em Janeiro de 2006 a sua empresa Bullet Solutions -
Sistemas de Informação, S.A..
O
factor X
A ParadigmaXis - Arquitectura e Engenharia de Software, S.A.
foi fundada em 2000 e, entre outras áreas de intervenção,
desenvolve software de suporte à visualização de informação
georeferenciada em dispositivos móveis. Os ex-colaboradores
do INESC Porto que fundaram a empresa foram Alexandre Sousa
(actual presidente do Conselho de Administração), Aurélio
Pires, Joel Varanda e José Moreira. Os restantes quadros da
empresa vieram da FEUP, ISEP e Universidade do Minho.
A ideia de formar a ParadigmaXis surgiu no seguimento do
projecto SIMAT que o INESC Porto coordenava e que teve um
impacto nas autarquias a nível nacional. “Pareceu-nos que a
possibilidade de se criar uma infra-estrutura tecnológica de
suporte à criação de aplicações SIMAT (aplicações para os
serviços técnicos das autarquias), não estava a ser
contemplada pelas empresas envolvidas no projecto, pelo que
existia uma janela de oportunidade”, revela o presidente.
Alexandre
Sousa reconhece que o INESC Porto não teve um papel directo
na criação da empresa, mas considera que indirectamente a
sua contribuição foi bastante relevante. Numa das áreas de
intervenção da empresa havia um projecto em que o INESC
Porto colaborava com a Escola Prática de Transmissões (EPT)
e que estava a necessitar de um contexto empresarial. A
ParadigmaXis acabou por ser a empresa escolhida e, em 2003,
à custa desse projecto (liderado pela EPT e com a parceria
da ParadigmaXis) Portugal tornou-se o país da NATO com o
melhor sistema de comando e controlo. Um ano depois,
representantes da EPT e da ParadigmaXis foram convidados por
duas vezes a visitar o Pentágono.
O professor considera que o ambiente do INESC Porto
impulsionou este projecto empresarial, uma vez que todas as
pessoas envolvidas na criação da componente técnica da
empresa eram do INESC Porto e as suas competências para
lançar a empresa basearam-se no que "aprenderam" no contexto
da instituição. “Todos nós, mal acabámos o curso, fomos para
o INESC Porto... eu, por exemplo, entrei em 1985 e só saí 15
anos mais tarde”, realça.
Para Alexandre Sousa, os recursos humanos são um factor
essencial na ParadigmaXis, uma vez que esta foi criada muito
mais à custa dos recursos humanos e de uma ideia, do que da
componente financeira. Por exemplo, um efeito nocivo do
sucesso foi o Joel Varanda para poder ser o líder da
continuação do projecto acima referido, ter de passar para a
NC3A (Agência de I&D da NATO) e foi necessário igualmente
"emprestar" um outro recurso humano para ir trabalhar
durante um ano na Holanda. “Sendo nós uma empresa pequena,
com entre 10 e 15 pessoas, isso tem consequências ao nível
da nossa capacidade de intervenção”, finaliza.
A
importância do vídeo
Criada em Dezembro de 2000, a 4VDO Sistemas e Serviços
Multimedia, S.A. actua no mercado como prestadora de
serviços de digitalização, catalogação e gestão de arquivos
de televisão, desenvolvendo e comercializando produtos
específicos nos sectores multimédia e audiovisual.
A 4VDO foi fundada na sequência do projecto VIDION, em
que foram desenvolvidas ferramentas de suporte à gestão de
arquivos de televisão, baseadas em ideias na altura novas e
não contempladas nos produtos existentes no mercado. A RTP -
que era parceira do projecto - solicitou a instalação do
sistema no seu arquivo. Uma vez que no fim do projecto não
existia um produto, mas apenas um protótipo pré-industrial,
era necessário encontrar uma empresa interessada na sua
exploração comercial, capaz de fazer o trabalho necessário,
obviamente com apoio do INESC Porto, para se chegar a um
produto susceptível de ser explorado comercialmente. Essa
empresa veio a ser a 4VDO.
A RTP assinou um contrato de aquisição de tecnologia e
serviços ao abrigo do qual se iniciou o processo de
industrialização. Embora houvesse potencial de exportação,
dado o carácter inovador do projecto, pensou-se que não
haveria condições para exportar sem que o primeiro cliente,
para quem o projecto tinha sido customizado, tivesse testado
o produto em funcionamento. Por esse motivo, numa primeira
fase, todos os recursos foram orientados no sentido de
desenvolver produtos e serviços orientados às necessidades
do cliente RTP.
De acordo com Artur Pimenta Alves, presidente do Conselho
de Administração, o INESC Porto teve um papel muito
importante, pois transferiu para a empresa toda a tecnologia
desenvolvida, ou seja todo o software, a formação da equipa,
o know-how relacionado e assegurou desde sempre uma
componente fundamental na gestão da empresa. “Sem o INESC
Porto não se teria nunca chegado ao produto”, reconhece.
Questionado
sobre os problemas que afectam as novas empresas em
Portugal, o director considera que nas empresas que
desenvolvem produtos de base tecnológica, o principal
problema está associado à dimensão reduzida do mercado
interno português. “Penso que temos que trabalhar para o
mercado internacional, mas é necessário aceder a um mercado
mais próximo em que possam ser testadas e avaliadas as
primeiras versões e isso não tem sido fácil no mercado
nacional”, admite.
Artur Pimenta Alves revela que as dificuldades de
implementação da tecnologia desenvolvida na RTP levaram a
que o contrato entre a estação e a 4VDO tenha sido
interrompido, mas isso só depois de uma demora que levou a
que não tivesse sido possível encontrar saídas alternativas.
A 4VDO está por isso em vias de ser encerrada, pois a equipa
entende que, embora tivesse desenvolvido outros produtos, a
dimensão dos seus mercados não justificava a manutenção em
funcionamento da estrutura empresarial. “De todo o processo
há que retirar os ensinamentos correspondentes, mas nunca
devemos concluir que não vale a pena, pois falhar faz parte
do processo de aprendizagem”, garante o director,
acrescentando que mesmo a noção de falhar é relativa. “Novas
aventuras empresariais surgirão, não sei quando ainda, mas
estou seguro que lá chegaremos”, conclui.
As
soluções para televisão
A MOG Solutions iniciou a sua actividade em Novembro de 2002
e é constituída por cinco promotores: os quatro engenheiros
saídos do INESC Porto - Pedro Cardoso, Vítor Teixeira, Pedro
Ferreira e Ernesto Santos, e um especialista em gestão das
tecnologias e inovação.
Está sediada no Tecmaia (Parque Tecnológico da Maia) e
focou inicialmente a sua atenção na área da televisão
profissional e os produtos disponibilizados centraram-se em
três grandes áreas: o MXF, o controlo e a gestão integrada
de conteúdos. A empresa contou com apoio do IEFP através das
Iniciativas Locais de Emprego, do IRT e do Tecmaia.
Vítor Teixeira revela que a ideia surgiu em conversa
entre os quatro promotores, ainda no INESC Porto.
“Considerámos que começava a estar latente uma ténue
necessidade no mercado em MXF, tecnologia que dominávamos e
decidimos então dar largas à nossa vontade de nos tornarmos
empresários”, explica o engenheiro.
O
INESC Porto e a sua participação em projectos europeus
permitiu juntar e formar a maioria das pessoas que hoje
trabalham na empresa. Estes foram o catalisador para o
desenvolvimento das ideias iniciais. Vítor Teixeira
considera importante que o INESC Porto continue a incentivar
a investigação e desenvolvimento de novas tecnologias e que,
quando as tecnologias estiverem maduras, tenha uma
contribuição mais activa na respectiva promoção das mesmas
no mercado através de projectos empresariais.
Para Vítor Teixeira, as novas empresas, principalmente de
base tecnológica em geral, são promovidas por técnicos
(engenheiros) com deficit de preparação em gestão, o que
aliado à diminuta oferta de capital semente e de risco e ao
diminuto reconhecimento da imagem de marca de Portugal no
mundo, enquanto produtor/fabricante de produtos e serviços
tecnológicos, torna muito difícil a existência e crescimento
de novas empresas tecnológicas. No entanto, o empresário
considera que a MOG Solutions é a prova de que é possível.
Vítor Teixeira admite que os recursos humanos são um dos
maiores activos da MOG Solutions e garante que,
independentemente das regras contabilísticas, os valores
despendidos em recursos humanos são geridos como
investimento da empresa.
No futuro, a MOG Solutions pretende difundir cada vez
mais o MXF e contribuir para que esta tecnologia seja
adoptada por cada vez mais operadores do mercado mundial de
televisão profissional, desde os fabricantes de equipamento
às estações televisão. Exemplo disto é o projecto que a
empresa está a desenvolver com a NBC Olympics, uma das
principais estações de televisão norte americanas, para a
cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Turim, em
Fevereiro de 2006.
Uma
questão de fibra
A FiberSensing, Sistemas Avançados de Monitorização, S.A.
tem como missão fornecer sistemas avançados de monitorização
de estruturas, baseados em sensores de fibra óptica, com
elevado desempenho e custo competitivo. Foi constituída em
Abril de 2004, na forma de uma sociedade anónima, tendo como
accionistas o INESC Porto, os promotores individuais
(Alberto Maia, Francisco Araújo, José Luís Santos, Luís
Ferreira, Pedro Alves), a PME Capital e o Fundo de
Sindicação PME-IAPMEI.
Luís Ferreira e Francisco Araújo, jovens doutorados da
Unidade de Telecomunicações e Multimédia (UTM), estiveram na
génese do lançamento da FiberSensing. “A ideia de fomentar a
criação de empresas spin-off do INESC Porto na área da
Optoelectrónica estava já patente na Declaração de Intenções
apresentada no âmbito da nossa candidatura aos lugares de
Investigadores Doutorados do Laboratório Associado INESC
Porto, apresentada em Junho de 2003”, explica Francisco
Araújo. Essa candidatura foi bem sucedida e, embora a sua
missão seja ajudar a estabelecer uma ponte entre estas
tecnologias e as comunicações ópticas, havia que encerrar um
ciclo de I&D, capitalizando nos resultados obtidos.
“Após inúmeras conversas com José Luís Santos e Alberto
Maia, depressa nos apercebemos de que existia uma
oportunidade única relativamente aos sensores de Bragg em
fibra óptica”, acrescenta Luís Ferreira. Os dois
investigadores chegaram a esta conclusão depois de avaliarem
o contexto interno e externo ao INESC Porto relativamente a
vários aspectos desta tecnologia, tais como o seu grau de
maturação, a existência de mercados de aplicação, as
possibilidades de competição com as tecnologias
convencionais, a existência de soluções para os problemas
técnicos mais exigentes, entre outros aspectos.
Assim,
fruto da investigação em sensores de fibra óptica ao longo
de 15 anos no INESC Porto, a FiberSensing foi fundada por
quatro investigadores da instituição e um elemento externo
com experiência no mercado de monitorização. O apoio do
INESC Porto, assim como os investimentos da PME Capital e do
Fundo de Sindicação PME-IAPMEI, foram a chave para o
arranque do projecto com sucesso.
O investimento inicial de 1 milhão de euros assegurou o
funcionamento da empresa durante os primeiros dez meses –
fase de desenvolvimento. Durante esta fase, a empresa
funcionou no edifício do INESC Porto com recursos humanos
maioritariamente subcontratados ao instituto. Os objectivos
então assumidos incluíram o desenvolvimento de vários
protótipos pré-industriais de sensores de fibra óptica,
unidades de medição e software de gestão de dados de
monitorização, e ainda a submissão de três patentes nos
Estados Unidos da América. Simultaneamente, pretendeu-se
também desenvolver e estabelecer procedimentos e “receitas
produtivas” que permitissem a posterior transição para a
fase de industrialização, iniciada em Março de 2005.
Francisco Araújo e Luís Ferreira aproveitam para
enaltecer a colaboração entusiasta, por eles sentida, de
todos os inesquianos em torno do surgimento deste “projecto
INESC Porto”. Os investigadores destacam e agradecem o
envolvimento de Pedro Guedes de Oliveira, José Magano,
Alexandra Xavier, Graça Barbosa, Lucília Fernandes e Paula
Faria.
Na
realidade, Francisco Araújo e Luís Ferreira consideram que
se trata mesmo de um projecto INESC Porto que marca o
encerrar de um ciclo durante o qual se construiu, com base
em investigação, um profundo conhecimento e experiência na
tecnologia das redes de Bragg e que permite que se inicie
agora um outro, de capitalização desse esforço, com a
fundação da FiberSensing.
Os fundadores da FiberSensing são maioritariamente
provenientes do INESC Porto, tendo mais de 15 anos de
experiência de I&D em sensores de fibra óptica em geral e
mais de 10 anos na tecnologia dos sensores de Bragg. O
modelo de spin-off assumido pela FiberSensing permite
beneficiar directamente desta experiência. A empresa tem
actualmente 13 colaboradores directos, fundamentalmente nos
Departamentos de Desenvolvimento e Engenharia.
Relativamente a planos para o futuro, os empresários
consideram que a FiberSensing está a finalizar a fase de
desenvolvimento e a entrar na fase de Industrialização. O
plano de negócios para o período 2005-2011 prevê vendas
superiores a 20 milhões de euros em sete anos e mais de 30
colaboradores ligados à empresa. Para atingir estes
objectivos, a FiberSensing procura agora financiamento no
valor de 1,6 milhões de euros.
Um
software com neurÓNIUS
A Nonius Software é uma empresa dedicada a fornecer soluções
Wi-Fi adaptadas ao perfil de negócio dos clientes que sejam
de fácil rentabilização e maximizem os proveitos na
exploração comercial. Tudo começou quando os promotores
António Silva, Leonel Domingues e Rui Castro decidiram
participar no Concurso de Ideias NORTINOV de 2004, promovido
pela Agência de Inovação, com o projecto WirelessGEST, que
foi seleccionado como um dos vencedores.
Rui Castro, ex-investigador do INESC Porto, revela que
depois de terem recebido o prémio, os fundadores da empresa
contaram com o investimento de uma sociedade de capital de
risco. Actualmente têm o apoio do programa NEOTEC aprovado e
contratam preferencialmente quadros que possam ser apoiados
pelo INOV Jovem (Jovens Quadros para a Inovação nas PME).
Embora o INESC Porto não tenha tido nenhum papel na
criação da empresa, o engenheiro reconhece que é hoje um dos
parceiros científicos da Nonius. “E esperamos que possa vir
a ter um papel positivo no crescimento e desenvolvimento da
empresa”, realça.
Para Rui Castro, a sua participação nos projectos do
INESC Porto permitiu-lhe ganhar
conhecimento
e familiaridade com as mais recentes tecnologias na área das
redes de computadores e redes móveis. Contudo, o empresário
não considera que o ambiente do INESC Porto tenha sido
significativamente importante para o nascimento da empresa.
No que diz respeito aos problemas de sobrevivência por
que passam as novas empresas em Portugal, Rui Castro
destaca, na área das telecomunicações, a atitude
monopolizadora das operadoras que deixam pouco espaço para
as pequenas empresas. Depois, realça ainda o facto de o
mercado ser pequeno e de o ambiente económico actual não ser
o melhor.
O objectivo dos fundadores da Nonius é apostar no
desenvolvimento de produtos e serviços com qualidade para
conseguir satisfazer sempre o cliente. “Queremos expandir em
termos de funcionalidades os actuais produtos da empresa e
alargar a gama de produtos com base no know-how já adquirido
e na experiência profissional da equipa que compõe a
empresa”, revela Rui Castro.
O
nascimento da Bullet Solutions
A empresa Bullet Solutions - Sistemas de Informação, S.A.
vai iniciar oficialmente a actividade baseada nos problemas
de Investigação Operacional em Janeiro de 2006 (apesar de já
estar a funcionar, a tempo inteiro, desde início de
Outubro).
A equipa, quando estiver completa, será composta por sete
elementos (três engenheiros electrotécnicos, dois
engenheiros informáticos, um designer e um economista). A
entrada dos elementos será faseada no tempo, de acordo com o
avançar do projecto. José Pedro Fernandes e Armando Barbosa
saíram da Faculdade de Engenharia directamente para o INESC
Porto e lançam-se agora neste novo projecto.
Os problemas de Investigação Operacional, apesar de serem
bastante estudados, são ainda muito pouco explorados
comercialmente (não passando, portanto, o conhecimento
adquirido nessa investigação para o domínio público). Neste
grupo de casos estão incluídos problemas de inegável
interesse e utilidade pública como, por exemplo, problemas
de definição de rotas (autocarros, distribuição, entre
outros), escalonamento de operações (nos vários sistemas
produtivos que existem no país), problemas de "timetabling"
(horários escolares, escalas de médicos e enfermeiros, para
referir apenas alguns exemplos), entre muitos outros.
Neste projecto será efectuada “uma grande aposta na
investigação e desenvolvimento de novos conceitos, processos
e produtos, que resultarão na criação de ferramentas de
apoio à resolução/decisão dos mais variados problemas das
áreas referidas”, explica José Pedro Fernandes,
administrador da empresa.
No caso do ensino, por exemplo, desde o básico até ao
superior, um ou mais professores por escola têm a ingrata
missão de construir, (quase) sempre manualmente, o horário
escolar. O trabalho é cansativo e por vezes inglório, visto
que, à medida que a dimensão da escola aumenta, o número de
combinações possíveis de um horário explode, o que torna
altamente improvável a descoberta de uma boa solução.
A ideia dos promotores é, então, promover o bem-estar dos
intervenientes, a optimização de processos e a canalização
de recursos para onde são efectivamente necessários, criando
aplicações de software que resolvam automaticamente este
problema, que afecta todas as escolas do país.
De acordo com José Pedro Fernandes, os objectivos de
curto prazo definidos pela empresa passam pela afirmação do
negócio; realce da relação qualidade/preço; diferenciação do
produto; qualidade de serviço; e melhoramento do sistema
educativo. Naturalmente, estão igualmente identificados
alguns objectivos de longo prazo, que passarão por: ter uma
empresa rentável, orientada para o crescimento; ajustamento
a novas necessidades; criação de novos produtos; e grande
abrangência do mercado de ensino.
O BIP deseja o maior sucesso para todas as empresas.
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