INESC Porto
Boletim INESC Porto
 
B o l e t i m N ú m e r o : 3 9 ( i n t e r n o ) / 2 5 ( p ú b l i c o )
 
 


O p i n i ã o

A Vós a Razão
Leitor evoca: “Recordo com enorme saudade os tempos do INESC Porto de Mompilher que frequentei ainda como aluno. O segundo andar, em particular, era uma zona repleta de gente avidamente a trabalhar em hardware, quase sempre de ferro de soldar em punho...»

Galeria do Insólito
O que é que têm em comum os havitantes do Norte de Portugal com os da Coreia do Norte? Bamos lá ber se descobre...»

Asneira Livre
Leitor questiona: “Qual a percentagem de projectos que acabam por ter uma aplicação prática? Será que não há mercado, ou o mercado simplesmente não conhece o nosso trabalho?” »

Biptoon
Bamos Indo Porreiros »

Especial
O II Debate BIPolémico com o Prof. Rui Mota Cardoso foi considerado um sucesso por todos os participantes. Conheça as opiniões dos presentes e descubra porque são salgadas as nossas lágrimas, porque assaltamos o frigorífico quando nos sentimos sós, entre outras curiosidades.»

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II Mostra da Ciência, Ensino e Inovação

INESC Porto faz a diferença

Com projectos e protótipos inovadores, o INESC Porto marcou presença na II Mostra da Ciência, Ensino e Inovação, organizada pela Universidade do Porto. Durante os quatro dias do evento, 27 colaboradores do INESC Porto não pouparam esforços para apresentar a actividade da instituição e os projectos em destaque. O interesse demonstrado pelos visitantes foi notório e muitos louvaram a capacidade do INESC Porto de desenvolver projectos com aplicação prática.

A variedade de experiências

Pela segunda vez, a Universidade do Porto organizou, de 18 a 21 de Março, uma Mostra das suas actividades de ensino, investigação e prestação de serviços, no pavilhão Rosa Mota. Além da comemoração do 93º aniversário da UP, o objectivo principal foi tornar este evento numa motivação para o conhecimento: com experiências científicas a coexistirem com observações astronómicas e a aquisição de dados em tempo real sobre a Terra através de satélites.

Os visitantes puderam ainda submeter-se a testes de actividade física e desportiva, avaliar o equilíbrio da sua composição corporal, aprender a utilizar os sinais do seu corpo para controlar o seu estado emocional, ou sujeitar-se a um teste poligráfico. Foi ainda possível efectuar um exame médico conduzido e explicado por estudantes de Medicina, ou compreender, de forma interactiva, a ciência, a técnica e a tecnologia médicas.

A evidente multidisciplinaridade

Neste contexto claro de multidisciplinaridade, as artes e a arquitectura não podiam deixar de marcar presença. A engenharia idem, propondo ensaios sobre materiais a decorrer ao vivo, módulos de produção de energia eólica, exibições robóticas e protótipos de projectos. A multiculturalidade foi igualmente mostrada através da perspectiva das humanidades e das ciências sociais.

E, claro, os mais fortes institutos de interface da Universidade do UP, onde se inclui o INESC Porto, demonstraram o impacto que a sua actividade de investigação tem na comunidade e no desenvolvimento tecnológico, apresentando os seus resultados concretos e tornando compreensível a sua actividade e os seus projectos.

O espaço do INESC Porto

No espaço reservado ao INESC Porto, os visitantes puderam conhecer alguns projectos nas áreas de Telecomunicações e Multimédia, Sistemas de Informação e Comunicação, Engenharia de Sistemas de Produção e Optoelectrónica e Sistemas Electrónicos.

Organizados num regime de escala rotativa, os 27 colaboradores do INESC Porto que representaram a instituição nesta Mostra tiveram uma formação prévia sobre os projectos apresentados. Ou seja, foi possível encontrar um físico da Unidade de Optoelectrónica a apresentar com alguma facilidade o transportador para linhas de costura para calçado com armazém automático ou ver um engenheiro de telecomunicações a fornecer explicações sobre os sensores de fibra óptica instalados num protótipo de uma ponte.

O transportador de calçado

Um dos projectos que mais chamou a atenção no espaço do INESC Porto foi a miniatura funcional de um transportador para linhas de costura para calçado com armazém automático, desenvolvido pela Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção (UESP). O transportador com armazém automático está actualmente instalado em 8 fábricas em Portugal, enquanto a sua versão sem armazém conta com 60 instalações. O transportador tornou-se num verdadeiro chamariz para os visitantes que observavam o seu funcionamento e queriam saber mais sobre a miniatura.

Este transportador é inovador pela facilidade e benefícios que introduz na gestão da secção de costura, nomeadamente na produção de vários modelos em simultâneo. Das funcionalidades que implementa destacam-se o seguimento adequado das encomendas e ordens de produção; o controlo e organização do trabalho em curso de fabrico; o controlo da performance dos operadores; a redução das operações não produtivas no manuseamento de materiais; e o acesso facilitado aos dados da produção aos gestores e quadros técnicos.

A ponte com fibra

Outro projecto que esteve em destaque foi o sistema de medição de vibrações utilizando fibra óptica, aplicado numa maquete de uma ponte. Desenvolvido pela Unidade de Optoelectrónica e Sistemas Electrónicos (UOSE), este sistema foi já instalado na ponte D. Luís (Porto), no viaduto de S. Roque (Porto), na ponte sobre o rio Sorraia (Coruche, Ribatejo) e existem planos de instalação noutras pontes e viadutos.

O sistema é constituído por uma fonte de espectro largo que ilumina o sensor óptico. Este sensor é baseado numa rede de Bragg em fibra óptica embebida em material compósito. O sinal medido em reflexão passa por um WDM que separa os comprimentos de onda e é posteriormente convertido usando um fotodiodo e lido num osciloscópio.

A criação de serviços multimédia

Na área das Telecomunicações e Multimédia (UTM) o enfoque foi dado ao projecto europeu Contessa - um sistema que permite a criação automática de serviços multimédia para visionamento e consumo em diferentes tipos de terminais tais como um telemóvel, um PDA ou um computador pessoal (cross-media service delivery).

Este sistema, já instalado na Grécia e Dinamarca, oferece ao fornecedor de conteúdos/serviços formas inovadoras, mais eficientes e económicas de criar, publicar e gerir conteúdos multimédia - conceito COPE, cria uma vez, publica muitas (“Create Once Publish Everywhere”). Para o consumidor permite a pesquisa, selecção e acesso universal a conteúdos multimédia independentemente do tipo de dispositivo receptor e de acordo com as suas preferências.

A geografia interactiva

O mapa interactivo da Maia, desenvolvido pela Unidade de Sistemas de Informação e Comunicação (USIC), despertou grande interesse aos visitantes que podiam consultar e navegar livremente pelo mapa, sem ser necessário fornecer explicações detalhadas. Os residentes na Maia tinham a possibilidade de procurar a rua onde moram, enquanto os restantes lamentavam que outras autarquias não tivessem ainda adquirido este sistema.

Este projecto possibilita a disponibilização de conteúdos e serviços ao cidadão, potenciando a implementação, ao nível da Administração Local, do conceito de Sociedade de Informação. Utilizando tecnologia SIG (Sistemas de Informação Geográfica), o mapa interactivo permite, entre outras funcionalidades, localizar desde ruas a outras infra-estruturas existentes, e fazer uma verdadeira visita fotográfica, navegando pelos céus da cidade.

A aplicação real dos projectos

Embora o objectivo principal desta Mostra fosse a apresentação da UP, suas faculdades e institutos à comunidade, nomeadamente ao ensino secundário, o espaço do INESC Porto recebeu visitantes com outras motivações. Foi estimulante encontrar pessoas interessados nos projectos apresentados e em eventuais parcerias.

Grande parte dos visitantes elogiaram a capacidade do INESC Porto para fazer a ponte entre o mundo académico e o mundo empresarial, da indústria e dos serviços, admirando a aplicação prática dos projectos representados na Mostra e de outros que os colaboradores referiam.

As conferências e actividades lúdicas

Ao longo dos quatro dias, decorreram ainda 30 conferências e debates num pequeno auditório montado no recinto. Representando o INESC Porto, Vladimiro Miranda, director do INESC Porto e do BIP, apresentou o tema “A imitação da vida: da criação de porcos às asas de aviões - a selecção natural ao serviço do engenho do Homem”.

Além de uma interessante mostra de livros e livraria, o evento teve uma vertente lúdica com espectáculos de tunas e outros grupos musicais da academia, sem esquecer a corrida do Dia da Universidade do Porto.

Discurso directo (entrevistas a colaboradores que participaram no evento)

1- Com que impressão geral ficou deste evento?

2 - Na sua opinião, qual é a importância da participação do INESC Porto nesta Mostra, isto é, que ganhos poderá vir a obter?

3 - Em relação aos projectos em exposição, notou interesse por parte dos visitantes? A que níveis?

4 - O que mudaria no espaço do INESC Porto e na organização da nossa participação em geral?

Pedro Carvalho (UTM)

1 - Penso que o evento foi interessante e correu bastante bem.

2 - O INESC Porto pode ganhar muito com esta mostra e poderia ter ganhado muito mais. À parte da apresentação do trabalho que temos vindo a realizar e da possibilidade de ficar a conhecer o trabalho de outras instituições, ficou patente o agrado pelo nosso trabalho e o interesse de algumas pessoas e/ou instituições em utilizar esse mesmo trabalho.

3 - A generalidade dos visitantes mostrou agrado pelos projectos apresentados. Houve também interesse, por parte de alguns, em utilizar os frutos desses projectos.

4 - Penso que seria bom ter mais show-off nas demonstrações (algumas já tiveram) e uma aproximação mais comercial, quando os visitantes e seu interesse assim o justificassem.

João Ferreira (UOSE)

1 - Pareceu-me pequeno relativamente à dimensão e importância da Universidade do Porto. Poucos visitantes (domingo das 10h às 14h).

2 - A divulgação das actividades do INESC Porto é importante, neste contexto tal como noutros. A participação num evento deste tipo dá trabalho e acarreta custos, como tal deve ser rentabilizada. Quanto a mim, é necessário sermos mais profissionais nestas actividades, nomeadamente: - preparar bem as apresentações; - assegurar a presença de uma pessoa permanentemente para cada área durante a feira. Eu sei que nem para os turnos se conseguiu preencher o horário, mas então será preferível reduzir a participação; - tornar as apresentações mais atraentes (um bom exemplo é a fabrica de calçado dos colegas da UESP); - distribuir folhetos ou brindes que, por um lado, chamam o público ao stand e por outro transportam o nome da instituição para outros lugares.

3 - O interesse maior foi, sem dúvida, pelo modelo da fábrica de calçado. A utilização de computadores, por ser muito frequente, torna-se cansativa para o público. Na minha opinião, deverá ser substituída ou complementada com adereços que a tornem mais atraente. Outro problema que detectei foi a incidência de luz dos projectores sobre os monitores, reduzindo drasticamente a visibilidade.

4 - Penso que já está incluído na reposta anterior. Apenas acrescentaria que esta actividade deve ser encarada a sério e, sempre que se decida participar, devem ser alocadas pessoas especificamente para tal. Do meu ponto de vista é preferível fazer pouco e bem do que muito e "mais ou menos".

Maria Teresa Andrade (UTM)

1 - Achei um evento interessante, com utilidade e motivador para jovens do secundário e para o grande público em geral.

2 - Dar-se a conhecer e fazer-se notar (a própria instituição) pelo público em geral mostrando exemplos de desenvolvimentos interessantes que se fazem no INESC Porto. Marcar o seu espaço de intervenção e a sua importância no ambiente académico, podendo mesmo surgir oportunidades para se estabelecerem colaborações entre instituições. Uma vez que a Mostra é pública e é razoavelmente bem divulgada, existe sempre a possibilidade de serem estabelecidos contactos com o sector empresarial (embora me tenha parecido que tal não aconteceu desta vez).

3 - Sim, a três níveis: simples curiosidade, interesse pessoal pela sua utilização e perspectivas de utilização em projectos a que as pessoas estavam ligadas.

4 .1 - Organização: a organização esteve bem. Penso que a melhor maneira é mesmo tentar não sobrecarregar ninguém e distribuir o mais possível o tempo de permanência na feira. Houve a disponibilização de informação sobre todos os projectos e foram promovidos encontros entre os participantes. No entanto, penso que nenhum dos envolvidos tinha a ideia exacta do que era a Mostra, nem do interesse do INESC Porto em participar nela e muitos dos nossos colegas talvez não tenham sabido sequer da nossa participação no evento. Pela minha parte posso dizer que fiquei com a sensação de que a importância dada pela Direcção à nossa participação neste evento era pequena. Provavelmente seria bom existir uma coordenação global e atempada deste género de eventos e uma divulgação eficiente. Todos nós somos potenciais "embaixadores" do INESC Porto e é bom que tenhamos consciência daquilo que é desenvolvido e neste caso demonstrado/demonstrável pelo INESC Porto. O esforço e tempo despendidos para montar os demonstradores deveria ser rentabilizado em muitos outros eventos (e valorizado) e a especificação dos próprios demonstradores e das necessidades em mão-de-obra poderia ser discutida num âmbito mais alargado. Talvez sob a responsabilidade de alguém que tivesse conhecimento dos eventos (feiras, exposições, visitas, etc) que interessaria ao INESC Porto participar durante o ano e dos projectos em curso nas várias unidades, com a participação dos responsáveis por esses projectos.

4.2 - Espaço do INESC Porto: O nosso espaço deve ser mais atraente. Por exemplo, a nossa coluna era cinzenta só com o nosso nome, sem qualquer figura. Bem sei que nos disseram que não podíamos levar posters mas talvez se consiga convencer a organização a deixarem-nos "enfeitar" a coluna com figuras. Devemos tentar levar demonstradores mais activos, que permitam uma maior interacção e mais diversificada ao visitante. Mesmo coisas simples que demonstrem os princípios tecnológicos que estão "por baixo" de alguns demonstradores complicados que mostramos (mas cuja complexidade passa despercebida ao visitante comum).

Diana Viegas (UOSE)

1 - Antes demais gostaria de referir que gostei muito da forma como o evento foi conseguido e da minha participação na Mostra. Penso que pelo facto de este ano não ter sido no Mercado Ferreira Borges, a Mostra ficou com muito mais espaço, dando uma melhor visão de cada um dos stands.

2 - Julgo que este tipo de eventos são de extrema importância para entidades como é o INESC Porto, permitindo uma divulgação do trabalho desenvolvido, uma vez que, o público, em geral, não tem o conhecimento da existência deste tipo de institutos.

3 - De uma forma geral, os projectos em exposição tiveram grande adesão por parte do público. Devo salientar a linha de produção, que apesar de nem sempre estar a funcionar muito bem era um forte ponto atractivo e também o mapa interactivo da Maia. Várias pessoas perguntaram-me "Porquê da Maia? Não existe do Porto? Isso sim, dava muito jeito..."

4 - Na Mostra, talvez alterasse o modo como foram dispostos os projectos. Sei que não se podiam colocar posters, mas em determinadas situações ajudava a realçar os projectos. Tirando este pequeno detalhe, acho que a nossa participação nesta Mostra correu bastante bem, e acima de tudo, as pessoas, de uma forma geral, mostraram-se receptivas a este tipo de actividade.

Luís Teixeira (UTM)

1 - Não tinha participado nas mostras anteriores e, pelo menos no dia em que estive presente, a adesão ao evento superou as minhas expectativas, tanto a nível do que foi exposto como a nível do público.

2 - É importante que o INESC Porto, como instituição de investigação com ligações estreitas com a UP, esteja presente numa Mostra deste género, no entanto, a visibilidade que daí resulta é relativa. O INESC Porto é uma instituição bem conhecida dentro da Universidade e os ganhos serão, eventualmente, atrair recursos humanos de qualidade superior. Quanto à visibilidade para o exterior da UP, penso mesmo que este tipo de eventos não é muito significativo.

3 - Sim, algum interesse, mas bastante menos do que o interesse relativamente a outras instituições presentes na Mostra, talvez pela presença em maior número de um público pré-universitário. Pelo mesmo motivo, notei especial interesse pelos projectos que permitiam uma maior interactividade.

4 - Seria importante um espaço mais homogéneo; mais colaboradores em cada momento, para explicar com maior detalhe cada projecto em exposição; e a presença nos dias mais significativos, como a inauguração, de algum elemento da Direcção.

Helder Castro (UTM)

1- Uma impressão geralmente boa.

2- A importância reside no aumento da sua visibilidade por parte da sociedade. Com essa visibilidade desperta-se, desde cedo, a atenção de futuros potenciais colaboradores.

3 - Notei interesse sobretudo nos projectos com uma maqueta física que os exemplificava. O interesse dos visitantes era predominantemente ao nível de leigo.

4 - Talvez apostasse mais em demonstrar ou publicitar os projectos recorrendo a formas que potenciassem a interacção do publico com os projectos.

Discurso directo (entrevistas a colaboradores que visitaram o evento)

1- Com que impressão geral ficou deste evento?

2 - Na sua opinião, qual é a importância da participação do INESC Porto nesta Mostra, isto é, que ganhos poderá vir a obter?

3 - Em relação aos projectos em exposição, qual ou quais lhe despertaram maior interesse?

Jorge Pereira (USE)

1 - Acho que está a melhorar de ano para ano, estando a generalidade dos stands bem organizados e que se tornam interessantes ao visitante.

2- Acho muito importante, pois assim terá visibilidade e é uma grande oportunidade para mostrar uma parte do que é aqui feito, principalmente a aplicação prática da investigação desenvolvida. Desta forma, poderá cativar alunos a seguirem uma carreira científica no INESC Porto.

3- Todos os três que vi (maquete com a linha de produção e armazenagem, o estudo das vibrações da ponte, e o mapa interactivo da Maia) apesar de ter tido pouco tempo para fazer uma exploração mais aprofundada. De qualquer forma, acho que os projectos que chamam mais à atenção são os que têm algo de interactivo com o visitante. 

Leonel Cardoso (DIL)
1- Em relação a este evento, penso que no contexto geral foi positivo, na medida em que iniciativas deste género são sempre bem vindas, pois representam uma forma de divulgação de projectos e ideias, que para os promotores, pode funcionar como motor de alavanca e estímulo e para o visitante um contacto especifico a nível teórico e prático sobre esses mesmos projectos.
2- Penso que a participação do INESC Porto nesta Mostra foi muito importante, pois deu para constatar a curiosidade nos projectos apresentados e consequentemente na Instituição criadora destes projectos.
3- Penso que todos os projectos apresentados despertaram-me interesse, embora aquele que achei mais interessante foi o relacionado com o protótipo sobre os sensores colocados nas pontes, talvez pelo facto das pontes estarem na ordem do dia no contexto nacional.