B o l e t i m Número : 4 2 ( interno ) / 2 8 ( público ) Julho 2004
 
 


O p i n i ã o

A Vós a Razão
Leitor atento e oportuno levanta a questão sobre os critérios de atribuição de lugares de estacionamento do INESC Porto. »

Galeria do Insólito
No dia que se seguia às vitórias da nossa selecção, era notória a alegria dos inesquianos que entravam no edifício aos saltinhos, diziam bom dia a toda a gente e, mesmo nas segundas-feiras, eram simpáticos com os colegas. Alguns ainda foram mais longe... »

Asneira Livre
A propósito do Torneio de Futebol do INESC Porto, colaborador questiona: "Onde estão as colaboradoras? Porque não se inscrevem no torneio? Jogar a bola não é só para os rapazes! Contamos com todas as inesquianas na próxima época..." »

Biptoon
Bamos Indo Porreiros »

Especial
Contra a nossa vontade, temos mesmo que ir de férias no mês de Agosto. Assim, os rapazes vão para as Fiji, Polinésia Francesa, Seychelles e Austrália. As raparigas são mais modestas, vão só para as Maldivas, Bora Bora e Egipto. É a crise, não há dinheiro para mais! »

Notícias »

 

 

  Sabemos o que queremos

Em tempo de partir para férias, estamos confrontados com remodelações nos cargos dirigentes do nosso país. Na área da ciência, a esperança é que esta possa merecer uma nova atenção e uma nova prioridade.

Não sabemos ainda quem vai ficar responsável pela área governativa. Mas sabemos o que queremos: uma política que aposte e apoie a excelência, uma acção que privilegie a responsabilização e a avaliação, uma transparência em cada processo de decisão - e uma prioridade à cultura e ao conhecimento.

Sabemos que desejamos que seja reconhecido e valorizado o papel estruturante que podem ter os Laboratórios Associados. Sabemos que desejamos que haja uma forte motivação de todos os que devotadamente se dedicam a promover o gosto pela ciência nos jovens, como é o caso dos envolvidos no Ciência Viva.

Sabemos que queremos uma política estável de apoio à atracção de recursos humanos altamente qualificados.

Sabemos que queremos uma (sempre inexistente) política portuguesa de ciência em Bruxelas - e que queremos deixar de ser contribuintes líquidos da União Europeia em programas como o IST.

Sabemos que não queremos mais políticas de calote e de stop-and-go.