B o l e t i m Número 56 de Novembro 2005 - Ano VI
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O p i n i ã o  

A Vós a Razão
Colaborador reflecte: “Num cenário em que não há restrições ao acesso à informação de qualquer domínio científico, não pode a investigação científica restringir-se aos objectos de estudo que despertam o nosso gosto pessoal...

Galeria do Insólito
É irresistível reproduzir o e-mail que chegou este mês aos Recursos Humanos: “Quanto é preciso de notas para um jovem poder entrar no INESC Porto (o meu filho está a fazer melhoria de nota em Física).”

Asneira Livre
Colaborador recorda: “Como o BIP faz cinco anos, que tal sermos um bocado nostálgicos?! Ficam aqui alguns favoritos meus do “Bamos indo porreiros”...

Biptoon
Bamos Indo Porreiros

Carpe Diem
Descubra nesta secção quem são os aniversariantes do mês de Dezembro

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G A L E R I A  D O  I N S Ó L I T O

Uma questão de notas...

Tendo em conta que o INESC Porto é uma instituição que desenvolve fundamentalmente actividades de investigação e desenvolvimento, é irresistível reproduzir o e-mail que chegou este mês aos Recursos Humanos (RH):

“Quanto é preciso de notas para um jovem poder entrar no INESC Porto (o meu filho está a fazer melhoria de nota em Física).”

Não sabemos a resposta dos RH, mas arriscamos uma:

Exmo. Senhor,

As notas necessárias para podermos equacionar a possibilidade da entrada do seu filho no INESC Porto serão no mínimo de 101€. Passamos a discriminar os custos:

- 15€ ao responsável do Serviço de Comunicações e Informática (SCI) para encaminhamento do seu e-mail para os RH
- 5€ pelo esforço dos RH lerem o e-mail
- 50€ para a Direcção pensar em criar um curso
- 30€ para o Sr. Ribeiro ir buscar o seu filho a casa
- 1€ para o Orlando o ajudar a estacionar o carro (só com gestos do exterior)
ou, em alternativa (mais onerosa mas mais emocionante):
- 1000€ para o Orlando o ir buscar de carro a casa (inclui prejuízos do acidente)
- 10€ para o Segurança o deixar entrar no edifício

... e o “penetra” das fotos

Quando a equipa do projecto e-ASLA se encontrava a fazer a fotografia de grupo, "para mais tarde recordar", há uma pessoa que decide pedir algo a um dos elementos do grupo. Este percebeu que seria para passar por trás, ao que respondeu que seria possível uma vez que o grupo ainda se estava a preparar para a fotografia.

Um instante depois, alguém repara que afinal não se tratava de passar, mas sim de um pedido para participar na fotografia. Obviamente não se tratava de uma pessoa que fizesse parte do projecto. Esta situação gerou gargalhada nas pessoas que perceberam o insólito.

A justificação do "elemento penetra" foi "Ah... Mas não é uma fotografia para a unidade X?!?!".



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