B o l e t i m Número 58 de Janeiro 2006 - Ano VI

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O p i n i ã o  

A Vós a Razão
Colaboradora comenta: “É pela paixão pelo conhecimento, por estar ligada à ciência e investigação e sobretudo pelo fantástico ambiente de trabalho, que digo que adoro o que faço e agradeço a todos os que tornam esta realidade possível...”

Galeria do Insólito
Na azáfama de instalar novos computadores em todos os serviços administrativos, André Freitas do SCI ficou tão baralhado que confundiu bebés com Pcs...

Asneira Livre
Colaborador aceita convite: “E eis que no início de 2006 me volta a ser pedido para escrever alguma coisa para o nosso mui nobre BIP, algo que faço com muito gosto, não só pela simpatia e profissionalismo das pessoas que a mim se dirigem mas também pela importância que o boletim tem dentro da nossa instituição....” ”

Biptoon
Bamos Indo Porreiros

Carpe Diem
Descubra nesta secção quem são os aniversariantes do mês de Fevereiro

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G A L E R I A  D O  I N S Ó L I T O

Parto difícil

Este Natal de 2005 foi especialmente generoso com o serviços administrativos do INESC Porto. Sem esperarem, todos receberam um computador novinho em folha, com todas as "xptozices" que podem imaginar.

Os colaboradores contemplados ficaram muito contentes, e os técnicos do Serviço de Comunicações e Informática andaram numa roda viva para instalar todas as máquinas em tempo recorde. A azáfama era tanta que os desgraçados se queixaram, acreditando que alguém os queria ouvir, que até de noite sonhavam com monitores, teclados, ratos e outras bichezas.

O ponto alto deste frufru foi a baralhação gerada pelo André Freitas, do SCI. Corria a notícia do nascimento de (mais um!) bebé de uma das nossas inúmeras colaboradoras grávidas (claro!). Aquele herói, quando instalava precisamente o computador dessa mamã, levanta a cabeça da sua profissional timidez e anuncia, inspirado e triunfante:

- Sabem que já nasceu o PC da Marta?

Silêncio. Estupefacção. Gargalhada. Incredulidade. Que se passou? Confusão? Curto circuito no cérebro? Ou... verdade mesmo? Ó André, explica-nos como se fôssemos muito burros...

 


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