Número 2 Público / 16 Interno (Março 2002)
Ficha técnica
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UTM vê reconhecida excelência do G-FORS

 

 

A Unidade de Telecomunicações e Multimédia (UTM) apresentou recentemente os resultados do projecto G-FORS - Generic Format for Storage a convidados de todo o mundo e à Comissão Europeia, ou seja, a cerca de 45 pessoas.

Segundo Vítor Teixeira, responsável pelo projecto, "apesar do demonstrador só ter funcionado segundos antes do início do dia da demonstração, quase tudo funcionou como previsto à hora certa, para jubilo de todos os que participaram no G-FORS e da plateia".

O investigador acrescentou que a apresentação levou "os mais apreensivos, como o Martyn Suker (produtor da BBC em Bristol onde se fazem programas como a BBC vida selvagem), renderem-se à evidência e, no final, este produtor já era um acérrimo defensor do G-FORS ou sistemas que virão a usar o MXF".

Contudo, se para o INESC Porto o dia de demonstração correu bem, o dia da avaliação correu ainda melhor. Após a apresentação de todos os parceiros e uma breve reunião de análise pela Comissão e os avaliadores do projecto, foram apresentados os comentários ao consórcio: Excelente!

Albert Gautier rotulou o G-FORS como o melhor projecto que a comissão tinha actualmente em mãos e congratulou-se por ter trabalhado numa equipa em "equipe", coisa não muito comum em certos projectos.

Segundo Gautier, apesar do G-FORS ter objectivos ambiciosos, os parceiros souberam responder muito bem ao desafio e o projecto conseguiu com um elevado grau de qualidade a atingi-los. Salientou ainda que o G-FORS, como entidade independente, conseguiu guiar o MXF e que foi devido à sua independência que foi possível que este formato não ficasse negativamente rotulado à Sony.

No entanto, segundo Vítor Teixeira, o melhor ainda estava para vir... Ao finalizar a avaliação ao G-FORS, o avaliador do projecto, Knut Holmquist, não quis deixar de realçar o que considera ter sido a peça fundamental para o sucesso do G-FORS: o SDK do MXF, realizado pelo INESC Porto.

Apesar de não querer tirar o mérito da câmara de filmar da Thomson, do servidor, do editor nativo de MXF, da cartridge, do Logger da Snell e de toda a infra-estrutura do demonstrador, Holmquist quis deixar bem claro que se não houvesse o SDK talvez o MXF e o G-FORS não tivessem conseguido chegar a bom porto.

 

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