INESC Porto
Galeria Jorge de Sena
Boletim INESC Porto
 
B o l e t i m N ú m e r o : 3 8 ( i n t e r n o ) / 2 4 ( p ú b l i c o )
 
 


O p i n i ã o

A Vós a Razão
Leitores contam a má experiência de terem sido assaltados em pleno campus da FEUP. Um relato que procura alertar os colegas e prevenir futuras situações semelhantes»

Galeria do Insólito
Na Semana Aberta da FEUP, recebemos a visita de uns alunos estranhos que vieram pelo parque das traseiras e fizeram fila para entrar no edifício»

Asneira Livre
Leitora oferece uma homenagem às mulheres portuguesas, sem esquecer as mulheres inesquianas »

Biptoon
Bamos Indo Porreiros »

Especial
A Semana Aberta da FEUP trouxe ao INESC Porto algumas centenas de alunos de várias escolas secundárias do norte do país. Saiba o que José Carlos Caldeira, Ireneu Dias, Filipe Pinto, Cláudio Monteiro e José Lino Oliveira fizeram para despertar nos alunos o gosto pelas engenharias»

Notícias »

 

 

Espera-se acção

Vamos a meio do período de contrato de Laboratório Associado, impõe-se uma reflexão colectiva sobre a nossa actividade nesse contexto.

Não só para eventualmente nos satisfazermos com alguns resultados, que sempre aparecerão, mas fundamentalmente para compreendermos onde e como é necessário agir para garantir que, na avaliação que inevitavelmente se seguirá, poderemos manter um estatuto privilegiado de reconhecimento de que agora dispomos - o título de Laboratório Associado.

Importa recordar que o julgamento executado pela FCT é essencialmente de natureza científica e que, portanto, há que olhar com redobrada atenção para os índices objectivos que traduzam a nossa actividade. Os mais clássicos são: publicação de artigos em revistas; doutoramentos concluídos; projectos de investigação executados.

Todos concordaremos que em matéria de projectos científicos a actividade do INESC Porto é, de uma forma geral, de um nível de qualidade que não compromete o objectivo atrás enunciado.

Mas talvez também todos coincidamos na análise que nos primeiros dois índices a situação, vista isoladamente, poderia ser bem melhor e não é sequer representativa da nossa realidade. Um levantamento recente sobre a situação de 2003 revela que houve 174 publicações, um número apreciável - mas que apenas houve em revistas 44 artigos (menos que um por doutorado). Destes, 34 competiram à UOSE, 5 à UESP e 5 à USE. Há aqui desequilíbrios que não é preciso evidenciar mais, todos os sabemos ler.

Às orientações estratégicas têm que corresponder actuações tácticas congruentes. Da parte das Unidades, dos seus responsáveis e dos seus doutorados, e da Direcção, espera-se acção.